"(...) no amor, encontro no outro a negatividade própria ao meu desejo. Eu vejo no outro não a determinação do meu desejo, mas a possibilidade de que ele encontre uma forma para a minha inquietude e minha indeterminação."
(atribuído a Jacques Lacan)
"(...) se ele quer ser 'desejado' ou 'amado' ou ainda 'reconhecido' em seu valor humano, em sua realidade de indivíduo humano [que não é uma realidade de portador da dignidade de certos direitos e características determinadas, mas uma realidade marcada pela falta e pela indeterminação(...)]."
(Alexandre Kojève. Introduction à la lecture de Hegel)
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